Designação do projeto: GEEBovMit – LA 3.1 – Mitigação das emissões de GEE na produção de bovinos de carne – pastagens, forragens e aditivos naturais

Área(s) de intervenção: Ambiente e Recursos Naturais | Segurança Alimentar | Produção Animal |

Iniciativa(s) emblemática(s): Mitigação das alterações climáticas

Unidade estratégica: Produção e Saúde Animal

Código do projeto: PRR-C05-i03-I-000027-LA3.1

Programa financiador: PRR – Plano de Recuperação e Resiliência

Medida: RE-C05-i03 – AGENDA DE INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA, ALIMENTAÇÃO E AGROINDÚSTRIA

Orçamento total: 197.394,39€

Orçamento seaExpert: 7.416,26€

Cofinanciamento: 100%

Data de início: 2022/04/01

Data de conclusão: 2025/09/30

Entidade líder do projeto: Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P.

Parceria: 

• Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P. – Entidade Coordenadora
• Faculdade Medicina Veterinária Lisboa
• Associação do Instituto Superior Técnico para Investigação e Desenvolvimento (IST-ID)
• seaExpert – Serviços e Consultadoria na Área das Pescas, Lda.
• Terraprima – Sociedade Agrícola, Lda.
• Terraprima – Serviços Ambientais, Sociedade Unipessoal, Lda.

Objetivo geral: Reduzir as emissões de GEE pela pecuária e práticas agrícolas.

Objetivos específicos: 

• Avaliar a eficácia de suplementos lipídicos ricos compostos halogenados voláteis (CHG) provenientes da alga Asparagopsis taxiformis na metanogénese em modelos in vitro e em condições de produção.
• Pretende-se avaliar o impacto dos suplementos no bem-estar e saúde animal, no metabolismo ruminal e na qualidade dos produtos (carcaças e carne) obtidos.

Atividades e resultados esperados:

• Serão realizados ensaios in vitro com o objetivo de determinar o efeito de doses crescentes de CHG necessárias na metanogénese e assim determinar as doses a utilizar nos ensaios com animais de produção.
• Serão realizados ensaios com ruminantes em fase de acabamento, para avaliar o efeito dos suplementos nos parâmetros produtivos, nas emissões de metano, no bem-estar e saúde dos animais, na composição química e na qualidade dos produtos finais obtidos – carcaças e carne.
• Espera-se encontrar uma forma eficaz de inclusão dos CHG nas dietas que permitam manter os níveis de produção esperados para animais em produção, sem perturbar o bem-estar dos animais e mantendo a qualidade dos produtos, com redução das emissões de metano superiores a 40%.